NA CONTRAMÃO DA CRISE, SETOR DE TI GERA MAIS DE 3 MIL EMPREGOS

Cenário econômico desfavorável não freou o ritmo de desenvolvimento do setor
 17 November 2015 escrito por Tatiane Aquim
O mercado de TI tem passado com folga pela crise vivida no país. Atualmente, muitas empresas estão contratando e as perspectivas são boas para o fim deste segundo semestre.
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Hoje o país apresenta uma taxa crescente de desemprego, porém o setor de Tecnologia da Informação registrou resultado positivo do emprego formal de 3.319 mil postos entre janeiro e julho de 2015. Em relação ao mesmo período de 2014, houve um aumento de 50%. Os dados são do Cadastro Geral de Empregos e Desempregados (CAGED) e evidenciam o saldo líquido das movimentações do mercado de trabalho. Apenas em São Paulo, cidade principal, responsável pelo efeito favorável da movimentação no setor de TI, foram mantidos 2.604 mil postos de trabalho.
Outro exemplo, são as taxas de crescimento, o ritmo do setor de TI está à frente do projetado para o PIB nacional que, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), recuará 2,8% em 2015, enquanto que a previsão para o mercado de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) é de crescimento na ordem de 5%, com perspectiva de movimentação financeira na casa dos US$ 165,6 bilhões, conforme prognóstico da International Data Corporation (IDC), divulgado no primeiro semestre deste ano.
Para Elvis Fusco, presidente da Associação de Empresas de Serviços de Tecnologia da Informação – Asserti, o resultado positivo se deve ao fato de que na crise, as empresas criam novas estratégias para minimizar os custos, maximizar os recursos humanos, econômicos e técnicos. Tudo isso para melhorar os processos e aumentar os resultados. “Esses processos sempre vão ser apoiados pela TI. Qualquer que seja a estratégia de negócio que uma empresa tenha, esta passa pelo alinhamento da TI, ou seja, quanto mais crise houver, mais as empresas de todos os segmentos vão se voltar para a TI e demandar das empresas desse segmento soluções para minimizar a crise”.
Gargalos
A Asserti acredita que o Brasil não perderá investimentos estrangeiros  por conta de problemas com infraestrutura, logística e alto custo de energia.
Elvis Fusco lembra que o mercado brasileiro é o 7º mundial, os investidores continuam acreditando no Brasil e investindo no país. A maioria destes investimentos acaba vindo para o Estado de São Paulo, devido sua maturidade em relação à pesquisa e desenvolvimento, mão de obra e infraestrutura.
Somente neste ano, a Investe São Paulo, agência de promoção de investimentos ligada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, anunciou a concretização de 20 projetos. São aportes no mercado de TIC e em diversos outros segmentos da economia que, juntos, geraram mais de R$ 6,9 bilhões em investimentos e mais de 7,5 mil empregos diretos até a primeira quinzena de agosto.
São Paulo
A preferência do investidor estrangeiro por São Paulo é evidente em vários indicadores. Mais de 70% do capital estrangeiro investido em TIC no Brasil é aplicado no Estado. Além disso, 16 das 23 multinacionais do setor instaladas no país estão sediadas na capital paulista.
O presidente da Asserti acredita que o modelo deve ser copiado por outros estados para atrair investimentos e empresas estrangeiras interessadas em se instalar no mercado brasileiro.
“Acredito que se o país estabelecer um padrão mais alto em relação à qualidade de infraestrutura e o ‘Custo Brasil’ for mais competitivo, o Brasil será o líder em investimentos na área de TI.”
Mão de obra qualificada
Márcio Lacs, presidente da Federação das Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação – Assespro RJ, afirma que os grandes centros do Brasil hoje dispõe de bons profissionais para data center, como projetistas, administradores e operadores. “A internet permite colaboração e atualização continuada, o que em si permite o desenvolvimento profissional.”
Para a Asserti, uma iniciativa importante seria a aproximação das empresas das universidades em modelos de qualificação específica, como a criação de Centros de Inovação Privados nas universidades, em que empresas alocam espaços no campus da instituição, e oferecem treinamentos de capacitação nas tecnologias e processos utilizados por elas. Esse modelo vem sendo utilizado em Marília no Centro Universitário Eurípides (UNIVEM) com as empresas Boa Vista Serviços e Locaweb, que atualmente conseguem absorver os alunos egressos dos cursos de Ciência da Computação e Sistemas da Informação.
“Pelas demandas específicas de cada empresa de TI, não há como a universidade formar um profissional pronto para atuar nas tecnologias utilizadas. Por isso, acredito que essa aproximação é o caminho para resolver o problema.”
Futuro
A Assespro acredita num forte reposicionamento das empresas em reflexo da conjuntura global propiciada pela nuvem. Também, numa regulamentação trabalhista e fiscal. “Temos que ter mais espaço e facilidade para criar e produzir.”
Para a Asserti, o mercado brasileiro de TI deve se fortalecer ainda mais, nos próximos anos, devido às demandas dos mercados internos e externos e pela existência de entidades fortes no país, que estimulam o crescimento das empresas e da formação de mão de obra, que é o principal insumo para o desenvolvimento do mercado de TI.

ASSERTI é representada em seminário sobre parques tecnológicos e inovação no Estado de SP

O presidente da ASSERTI, Prof. Dr. Elvis Fusco, esteve presente com representantes do Univem no último dia 27 de outubro no seminário Investe SP e Parques Tecnológicos – Inovação – Acelerando o Desenvolvimento representando o Prefeito de Marília, Vinícius Camarina e o o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Cássio Luiz Pinto Júnior.

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Mais de 400 pessoas participaram do evento para assistir aos quatro painéis do seminário “Investe SP e Parques Tecnológicos – Inovação acelerando o desenvolvimento”, realizado pela Investe São Paulo em sua sede. Empresários, especialistas, acadêmicos, associações e representantes do governo debateram estratégias para que os parques tecnológicos possam contribuir, por meio da inovação e da tecnologia, na geração de inovação e riquezas no Estado de São Paulo.

Recebemos a atribuição de ser um elo constante entre o empresariado e o mundo acadêmico e centros geradores de progresso tecnológico. Este seminário é importante para aproximarmos mais esses setores e definirmos políticas públicas e a atuação do governo para fomentar o ecossistema da inovação e do desenvolvimento econômico no Estado”, afirmou Juan Quirós, presidente da Investe SP.

Vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SDECTI), a agência de promoção de investimentos recebeu a incumbência do governador Geraldo Alckmin de gerenciar parques tecnológicos no primeiro semestre deste ano. Desde então, cabe à Investe SP um papel mais ativo no desenvolvimento econômico do Estado por meio do incentivo à inovação e à pesquisa.

Durante a abertura, o deputado estadual Itamar Borges ressaltou o papel da agência nesse processo de integração. “Este seminário é apenas mais um passo que a Investe São Paulo dá para oferecer caminho melhor para a inovação a muitas empresas”, disse o parlamentar.

O conselheiro da Associação Internacional de Parques Científicos e Áreas de Inovação, Guilherme Ary Plonski, fez a palestra de abertura do evento. Ele explicou como funcionam os conjuntos adequados à inovação e o desenvolvimento tecnológico, traçando um histórico desde o surgimento dos primeiros parques tecnológicos do mundo até sua chegada no Brasil. “Cada parque tem sua história e sua vocação, e é preciso respeitar isso durante o estímulo ao desenvolvimento”, explicou.

Debates

O primeiro painel foi moderado por Ana Abreu, subsecretária de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo, com o tema “Políticas públicas e a atuação de governos na implementação de Parques Tecnológicos e no progresso tecnológico”. “É bom saber que podemos contar com tantos parceiros para criar e suportar ambientes de inovação”, disse Ana. Participaram do debate o diretor Técnico do Parque Tecnológico de São José dos Campos, Elso Alberti Junior, o vice pró-reitor da Universidade de São Paulo (USP), Antônio Saraiva, e o Coordenador Ajunto de Inovação Tecnológica da Fapesp e Professor Associado do Departamento de Política Científica e Tecnológica da Unicamp.

Já no segundo painel foi discutido como os parques tecnológicos podem auxiliar no desenvolvimento de empresas inovadoras e centros de pesquisa e desenvolvimento. O tema foi moderado por Desireé Zouain, coordenadora de Projetos no Núcleo de Política e Gestão Tecnológica da USP. O debate foi conduzido entre Erly Domingues de Syllos, diretor de Tecnologia e Inovação do Ciesp e presidente do Conselho deAdministração da Inova Sorocaba, o diretor de P&D&I da GE Health Care, e o diretor-presidente do Cietec, Cláudio Rodrigues.

Com o tema “Entraves no processo de seleção de empresas na indústria de capital de risco brasileira”, o terceiro painel foi moderado por Eduardo Pereira, do BNDES. Participaram Robert Binder, conselheiro da ABVCAP, Magnus Arantes, presidente do HBS Alumni Angels of Brazil e Anderson Thees, sócio da Redpoint Ventures.

“Antes a preferência dos jovens era trabalhar em multinacional, depois trabalhar para o governo e agora o foco é empreender. O espírito empreendedor deve começar dentro da universidade. O jovem que tem uma boa ideia deve ser estimulado e motivado a empreender”, disse Thees, complementando a discussão sobre como estimular a inovação por meio da academia.

O quarto e último painel trouxe representantes de três instituições públicas moderados por Juliano Seabra, diretor geral da Endeavor: Eduardo Saggiorato, superintendente de Negócios e Operações da Desenvolve SP, Oswaldo Massambani, diretor da Agência de Inovação INOVA Paula Souza e Douglas Zampieri, coordenador da área Pesquisa e Inovação da FAPESP.

Saggiorato e Zampieri deram uma breve explicação sobre como os empreendedores e pesquisadores podem ter acesso aos recursos das duas instituições paulistas, enquanto Oswaldo Massambani falou sobre como a inovação é estimulada dentro das escolas e faculdades do sistema Paula Souza. “Queremos fazer com que os estudantes se tornem bons empreendedores”, afirmou Massambani.

Fonte: Site Investe São Paulo

ASSERTI realiza reunião dos associados com a presença do presidente do SEPROSP

Temas como a exoneração da folha de pagamento, alteração no saque do FGTS e acordo coletivo para 2016 estiveram em pauta na reunião dos associados da ASSERTI no dia 21 de setembro no Business Center do Alves Hotel. O convidado foi Luigi Nese, presidente do SEPROSP (Sindicato das Empresas de Processamento de Dados do Estado de São Paulo) que esteve pela primeira vez em Marília para divulgar além dos projetos do sindicato para atender as necessidades das empresas de TI no novo cenário econômico do Brasil, ações de parceria com a ASSERTI.
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As empresas tomaram ciência das iniciativas do SEPROSP, entre elas o projeto de emenda constitucional para exoneração da folha de pagamento das empresas do ramo de TI, que consiste em aliviar a carga tributária sobre as empresas, reduzindo-lhes os custos com mão  de obra ao retirar-lhes o ônus de financiamento da previdência.
A proposta consiste em zerar a contribuição previdenciária por parte das empresas, alterar as alíquotas suportadas pelos trabalhadores e instituir a arrecadação diretamente sobre a movimentação na conta corrente bancária de todas as pessoas físicas e jurídicas, a já conhecida CPMF, com a alíquota de apenas 0,89% sobre os saques, excluindo-se os valores aplicados em cadernetas de poupança.
Os impactos positivos dessa medida seriam a redução do custo Brasil, com o consequente crescimento econômico, aumento de investimentos, expansão da oferta de empregos e da competitividade.
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Outra medida, totalmente inovadora e igualmente benéfica para o setor de TI é a proposta de reestruturação do FGTS, a qual além de colocar fim a “demissão forjada” aumenta o potencial de crescimento do benefício.
O presidente do SEPROSP, propõe a alteração do formato dos saques ao FGTS, para que ele ocorra uma vez ao ano na data de aniversário do trabalhador e o chama de “saque-feliz”. O projeto prevê a substituição dos saques por demissão sem justa causa pelo saque programado e automático o qual não altera os direitos sociais.
Por 24 meses da data de entrada dessa nova regra, os recursos ficariam acumulados nos saldos, rendendo juros e correção. O 1º saque de saldo ocorreria do 25º ao 36º mês, os correntistas teriam direito de sacar até 50% dos saldos em  suas contas (consolidado por PIS) conforme o mês de aniversário do cotista. Os saques programados ocorreriam após o 37º mês, os correntistas teriam o direito de sacar 50% do saldo acumulados nos últimos 12 meses, sempre no mês de aniversário do trabalhador.
O Sr. Luigi Nese, tem empenhado seus melhores esforços para que tal medida saia do papel, viabilizando a redução da rotatividade da mão de obra, o aumento da previsibilidade dos saques e aumento da capacidade de acumulação do FGTS.
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A visita deixa claro o compromisso do SEPROSP com as empresas do ramo de TI de Marília e região, ainda mais com a apresentação de seu representatividade regional em parceria com a ASSERTI.
O presidente do sindicato, Sr. Luigi Nese, inclusive  antecipou às empresas o projeto de lei que será proposto pelo governo para alteração da contribuição do PIS e da COFINS o qual prevê o aumento da carga tributária, convidando-as a unirem-se contra a medida.

Governo do Estado reconhece o Centro de Inovação Tecnológica de Marília

A região de Marília conta atualmente com um Sistema Local de Inovação que é composto por entidades que representam instituições de ensino e pesquisa, centros e grupos de pesquisa, incubadora de empresas de base tecnológica, centro de inovação privados, órgãos de classe, órgãos públicos e empresas produtivas locais de iniciativa pública e privada.
Sistema Local de Inovação
Com base neste ambiente de inovação e no reconhecimento de Marília como polo de Tecnologia da Informação devido ao crescimento das empresas de TI e do potencial dos centros de pesquisas das instituições de ensino locais. Entidades como o Univem, a Prefeitura Municipal e a ASSERTI(Associação de Empresas de Serviços de Tecnologia da Informação) se uniram no projeto de instalação do Parque Tecnológico de Marília.
Para o credenciamento provisório do Parque Tecnológico, a cidade candidata deve possuir os seguintes requisitos principais:

  • Centro de Inovação Tecnológica integrado à Rede Paulista de Centros de Inovação Tecnológica – RPCITec;
  • Incubadora de Empresas integrada à Rede Paulista de Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica – RPITec;
  • Área com no mínimo 200.000 m2 destinados à instalação do parque tecnológico;
  • Projeto básico do empreendimento com esboço urbanístico e arquitetônico e estudos de viabilidade econômico-financeira, técnico-científica e de sustentabilidade ambiental.

Neste cenário, o Univem elaborou os projetos necessários em conjunto com a Prefeitura de Marília e a ASSERTI para reconhecimento e credenciamento do Centro de Inovação Tecnológica de Marília (CITEc-Marília) à Rede Paulista de Centros de Inovação Tecnológica (RPCITec) e do Centro Incubador de Empresas de Marília (CIEM) à Rede Paulista de Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica (RPITec). Esses documentos foram protocolados no dia 17 de agosto de 2015 na Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação em audiência com o secretário da pasta e vice-governador, Márcio França.
Reunião de entrega do projeto de credenciamento do Centro de Inovação Tecnológica de Marília (CITEc-Marília) Prof. Dr. Elvis Fusco (Presidente da ASSERTI e coordenador do Univem), Prof. Dr. Fábio Dacêncio Pereira (Professor e Coordenador de Pesquisa e Extensão do Univem), Cássio Luiz Pinto Junior (Secretário Municipal do Desenvolvimento Econômico e Turismo), Dr. Luiz Carlos de Macedo Soares (Reitor do Univem), Márcio França (Vice-Governador e Secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação), Vinícius Camarinha (Prefeito de Marília)
Em visita à Marília no dia 17 de setembro, o Vice-Governador Márcio França oficializou a inclusão do Centro de Inovação Tecnológica de Marília (CITEc-Marília) à Rede Paulista de Centros Inovação Tecnológica (RPCITec) e do Centro Incubador de Empresas de Marília (CIEM) à Rede Paulista de Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica (RPITec). Essa oficialização será publicada no Diário Oficial no dia 22 de setembro conforme informação do Vice-Governador.
Visita do Vice-Governador Márcio França à Marília e anúncio oficial do reconhecimento e inclusão do CITec-Marília e o CIEM no Sistema Paulista de Ambientes de Inovação Prof. Dr. Elvis Fusco (Presidente da ASSERTI e coordenador do Univem), Dr. Luiz Carlos de Macedo Soares (Reitor do Univem), Márcio França (Vice-Governador e Secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação), Vinícius Almeida Camarinha (Prefeito de Marília) e Prof. Dr. Fábio Dacêncio Pereira (Professor e Coordenador de Pesquisa e Extensão do Univem)
Com a disponibilização de uma área na região de Lácio cedida pela Prefeitura Municipal, Marília reúne agora todas as condições técnicas para solicitar o credenciamento provisório do Parque Tecnológico. A Prefeitura de Marília com a colaboração do Univem e da ASSERTI deve encaminhar esse processo nos próximos meses.
Para esclarecimento e socialização do projeto do Parque Tecnológico de Marília, seguem informações técnicas que identificam os conceitos inclusos no processo:
Sistema Paulista de Ambientes de Inovação (SPAI): programa do Governo do Estado de São Paulo que engloba a Rede Paulista de Parques Tecnológicos (SPTec), a Rede Paulista de Centros de Inovação Tecnológica (RPCITec), a Rede Paulista de Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica (RPITec), e tem como objetivo apoiar cidades que tenham sistemas locais de inovação e áreas de vocações estabelecidas.
Parque Tecnológico: complexo de desenvolvimento econômico e tecnológico que visam fomentar economias baseadas no conhecimento por meio da integração da pesquisa científica e tecnológica, negócios/empresas e organizações governamentais em um local físico que provê espaço para abrigar centros de pesquisa, desenvolvimento tecnológico, inovação, incubação e treinamento. 
Centro de Inovação Tecnológica de Marília (CITEC-Marília): empreendimento que concentra, integra e oferece um conjunto de mecanismos e serviços ao processo de inovação tecnológica das empresas, constituindo-se, também, em espaço de interação empresarial-acadêmica para o desenvolvimento de setores econômicos. Liderando o processo de empreendedorismo, pesquisa e inovação tecnológica, o Univem torna-se entidade gestora do CITEc-Marília, e possibilitará que empresas dos mais diversos setores (indústria, comércio e serviços) que tenham demandas de inovação em projetos de P&D encontre insumos necessários para implementar a melhoria de seus produtos, processos e serviços com a colaboração das entidades de ensino da região na pesquisa científica e tecnológica com o apoio de órgãos de fomento do governo estadual e federal em editais específicos aos Centros de Inovação pertencentes à Rede Paulista de Centros de Inovação Tecnológica.
Centro Incubador de Empresas de Marília (CIEM): empreendimento mantido pelo Univem, Prefeitura de Marília e SEBRAE que hospeda e apoia o desenvolvimento de empresas, principalmente de base tecnológica e que apresentam produtos, processos e serviços com características de inovação. Com a inclusão do CIEM ao programa do Governo do Estado, outros serviços poderão ser oferecidos às empresas incubadas com recursos advindos de editais específicos para incubadoras pertencentes à Rede Paulista de Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica.
O CITec-Marília e o CIEM, agora integrados ao Sistema Paulista de Ambientes de Inovação do Governo de São Paulo, posicionam-se de maneira estratégica no Sistema Local de Inovação de Marília e região, no apoio à ações da Prefeitura Municipal com vistas à atração de novos investidores e empreendedores proporcionando novos empregos e geração de renda, incentivando a formação e capacitação profissional, a divulgação, o fomento e a disponibilização de serviços tecnológicos e de incremento da inovação nas empresas, por meio, de instituições e centros de pesquisa e desenvolvimento tecnológico e de inovação.
Assim, Marília passa a fazer parte de um rol restrito de cidades integradas ao Sistema Paulista de Ambientes de Inovação do Governo do Estado, despontando como a principal cidade do centro-oeste paulista em inovação e tecnologia.
Prof. Dr. Elvis Fusco
Presidente da ASSERTI
Coordenador dos cursos de Ciência da Computação e Sistemas de Informação do Univem

Presidente Dilma aprova lei que onera folha de pagamento do setor de TI

Novas alíquotas entrarão em vigor em dezembro e impactarão 56 setores da economia com aumento de tributos
Dilma Rousseff sancionou a lei que revê a desoneração na folha de pagamento concedida a 56 setores da economia e aumenta as alíquotas incidentes sobre a receita bruta das empresas. Uma das indústrias que será impactada é a de tecnologia da informação.
A presidente vetou um trecho do projeto, que previa tributação diferenciada para o setor têxtil. A sanção e o veto estão publicados em edição extra do Diário Oficial da União.
A medida foi aprovada no dia 19 de agosto pelo Senado após meses de negociação e era a última medida do ajuste fiscal que dependia de aprovação do Congresso.
Criada em 2011 pelo governo, a renúncia fiscal atingiu, em 2014, cerca de R$ 22 bilhões. A desoneração trocava a contribuição patronal de 20% sobre a folha de pagamentos para a Previdência por alíquotas incidentes na receita bruta das empresas.

Com a sanção de Dilma, o governo aumentou as duas alíquotas atuais de 1% e 2% para, respectivamente, 2,5% e 4,5%. A mudança poderá resultar em uma arrecadação de cerca de R$ 10 bilhões.
As novas alíquotas entrarão em vigor em 1º de dezembro, porque a lei determina prazo de 90 dias para a mudança na tributação.
O trecho vetado por Dilma previa alíquota diferenciada, de 1,5%, para o setor têxtil. Na justificativa de veto, a presidenta argumentou que o tratamento especial ao setor resultaria em “prejuízos sociais” e contrariaria a lógica de economia do projeto.
“A inclusão dos dispositivos, ao conceder alíquota diferenciada ao setor, implicaria prejuízos sociais e contrariaria a lógica do projeto de lei original, que propôs ajustes necessários nas alíquotas da contribuição previdenciária sobre a receita bruta, objetivando fomentar, no novo contexto econômico, o equilíbrio das contas da Previdência Social”, diz a mensagem de veto.
Alguns setores tiveram aumentos diferenciados na tributação: no caso dos setores de call center e de transportes rodoviários, ferroviários e metroviários de passageiros, a taxa passou de 2% para 3%.
Para as empresas jornalísticas, de rádio e TV; o setor de transporte de cargas; o de transporte aéreo e marítimo de passageiros; os operadores de portos; o setor calçadista; e a produção de ônibus e de confecções, a alíquota passará de 1% para 1,5%.
O setor de carnes, peixes, aves e derivados foi isento de aumento e continua a ser tributado em 1% sobre a receita bruta.
*Com informações da Agência Brasil.
http://computerworld.com.br/presidente-dilma-aprova-lei-que-onera-folha-de-pagamento-do-setor-de-ti

FAPESP abre chamada de propostas para incentivo à Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas

A FAPESP lança chamada de propostas para o 4º Ciclo de Análise de 2015 do Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE).
Estão reservados até R$ 15 milhões para atendimento às propostas selecionadas. O prazo final para submissão de projetos no SAGe é dia 3 de novembro de 2015.
As propostas de financiamento devem conter projetos de pesquisa que possam ser desenvolvidos em duas etapas: 1) demonstração da viabilidade tecnológica de produto ou processo, com duração máxima de nove meses e recursos de até R$ 200 mil; 2) desenvolvimento do produto ou processo inovador, com duração máxima de 24 meses e recursos de até R$ 1 milhão.
Quando os proponentes já tiverem realizado atividades tecnológicas que demonstrem a viabilidade do projeto, podem submeter propostas diretamente à Fase 2.
Podem apresentar propostas pesquisadores vinculados a empresas de pequeno porte (com até 250 empregados) com unidade de pesquisa e desenvolvimento no Estado de São Paulo.
As normas para submissão de propostas estão disponíveis em: www.fapesp.br/pipe.
A FAPESP divulgará o resultado enviando a cada proponente os pareceres técnicos dos avaliadores. Os pareceres podem ser úteis para o aperfeiçoamento da proposta, seja ela aprovada ou não. Em caso de não aprovação, o proponente poderá aperfeiçoar a proposta, corrigindo as falhas apontadas, e submeter nova solicitação em edital subsequente.
A chamada para o 4º ciclo de 2015 está publicada em: www.fapesp.br/9658.
Para atender os interessados em participar da chamada, será realizada no dia 25 de setembro, das 9h às 12h, no Auditório da FAPESP, uma reunião técnica sobre Apoio à Pesquisa para Inovação na Pequena Empresa.
O workshop é gratuito. Inscrições em: www.fapesp.br/eventos/pipe4_2015. Mais informações sobre o evento: (11) 3838-4216.

Vice-Governador recebe presidente da ASSERTI para credenciamento do Centro de Inovação Tecnológica de Marília

Entrega do requerimento de credenciamento do Centro de Inovação de Marília ao vice-governador do estado
O vice-governador e também Secretário Estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, Márcio França, recebeu comitiva mariliense com o objetivo de protocolar documentos para futura solicitação do credenciamento do Parque Tecnológico de Marília.
A audiência contou com a presença do prefeito Vinicius Camarinha, do reitor do Univem, Luiz Carlos Macedo Soares, do presidente da Associação de Empresas de Serviços de Tecnologia da Informação (ASSERTI), Prof. Dr. Elvis Fusco, do secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Cássio Luiz Pinto Junior, do coordenador de pesquisa e extensão do Univem, Prof. Dr. Fábio Dacêncio Pereira e o chefe de gabinete Ivan Evangelista Junior.
Segundo o Prof. Dr. Elvis Fusco, que também é coordenador dos cursos de Ciência da Computação e Sistemas de Informação do Univem, o expediente protocolado contém uma série de documentos e dados históricos que mapeiam as ações já implementadas pela Prefeitura Municipal e parceiros, que permitem a solicitação do credenciamento do Centro Incubador de Empresas de Marília (CIEM) à Rede Paulista de Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica – RPITEC e também a criação e credenciamento do Centro de Inovação Tecnológica de Marília (CITEc-Marília) à Rede Paulista de Centros de Inovação Tecnológica – RPCITEC. Estes dois órgãos fazem parte do Sistema Paulista de Ambientes de Inovação. São pré-requisitos para a solicitação do credenciamento do Parque Tecnológico.
Reunião de autoridades de Marília com o vice-governador de SP
Os projetos foram elaborados pelos professores Elvis e Fábio, reunindo informações de qualificação da entidade gestora, da infra-estrutura, da caracterização dos empreendimentos e a justificativa do pleito e posicionam a Prefeitura Municipal e a Fundação de Ensino Eurípides Soares da Rocha, mantenedora do Univem como entidades gestoras dos empreendimentos, reforçando a importante parceria do Sebrae-SP, desde a inauguração do Centro Incubador de Empresas de Marília no ano de 2000.
Na importante reunião, além de entregar a documentação que é considerada pré-requisito, o prefeito Vinicius também confirmou a doação de uma área para a implantação do Parque Tecnológico, localizada no distrito de Lácio, oportunidade em que apresentou a planta do local que está destinado a construção do Parque Tecnológico, mais a certidão do cartório de registros de imóveis com desmembramento da área.
O secretário Márcio França solicitou a presença em seu gabinete da equipe técnica da secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação e pediu se faça breve avaliação dos projetos para agendar novo encontro e emitir um parecer oficial.
Vale ressaltar que com o credenciamento do CIEM e do Centro de Inovação Tecnológica de Marília (CITEc-Marília), a Prefeitura de Marília está apta a solicitar o credenciamento provisório do Parque Tecnológico de Marília.
Prefeito de Marília, Vinícius Camarinha; Vice-Governador de SP, Márcio França; Presidente da ASSERTI, Elvis Fusco
Durante a audiência, as lideranças presentes destacaram a importância do segmento de Tecnologia da Informação para a economia de Marília e o crescimento desta área nos últimos 10 anos enfatizando o reconhecimento de diversos órgãos de imprensa como a Rede Globo, Rede Record e reportagem da Folha de SP que coloca a região de Marília como polo regional de Tecnologia da Informação com suas mais de 100 empresas nas áreas de software e infraestrutura de TI. Esse crescimento impulsionou a criação da ASSERTI e o desenvolvimento do Sistema Local de Inovação que possibilitou a solicitação do credenciamento do Centro de Inovação Tecnológica de Marília (CITEc-Marília). Essas ações e outros fatos desse processo foram apresentados em forma de uma linha de tempo para o vice-governador.
O reitor do Univem, Macedo Soares, destacou que a instituição que completou 48 anos neste mês de agosto, vem somando esforços com o prefeito municipal e a equipe da Secretaria Municipal de Desenvolvimento para dotar Marília de um moderno ambiente de inovação e inteligência a serviços das empresas aqui já instaladas e contribuindo para a atração de novos investidores.
No final do encontro o vice-governador Márcio França foi convidado pelo prefeito Vinícius para visitar oficialmente o município, bem como para ser o palestrante da abertura  do Seminário do Parque Tecnológico de Marília, previsto para 08 de setembro, evento conjunto com a VIII Semana de Tecnologia da Informação promovido anualmente pelos cursos de Ciência da Computação eSistemas de Informação do Univem.
TimeLine - Sistema Local de Inovação de Marília

Governo brasileiro lança programa de apoio a desenvolvedores de software

Programa Usinas Digitais foi anunciado nesta terça-feira (4) pelo Ministério das Comunicações

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O Ministério das Comunicações (MiniCom) lançou nesta terça-feira (4), em Brasília (DF) o programa Usinas Digitais. O objetivo é incentivar a inovação e fomentar a produção de conteúdos digitais criativos, além de estimular economias regionais com a criação de parques tecnológicos e Arranjos Produtivos Locais (APLs). O primeiro edital selecionará dois projetos em 2015, cada um deles com repasse de até R$ 4 milhões.
O Ministério das Comunicações estabelecerá parcerias com governos locais, entidades da sociedade civil ou instituições de pesquisa para incentivar projetos de inovação e desenvolvimento tecnológico em APLs ou parques tecnológicos nos setores de audiovisual, visualização, música e som, aplicativos e jogo eletrônicos.
A iniciativa irá estruturar centros de produção e pós-produção, como estúdios de cinema, televisão emotion-capture e áudio, render farms de alta capacidade, laboratórios de aplicativos e instalações de pesquisa e desenvolvimento de software.
“Empresas aglutinadas em um mesmo polo terão acesso compartilhado a recursos, equipamentos e infraestrutura de ponta a que dificilmente teriam acesso se atuassem de maneira individual”, afirma o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini. “O Usinas Digitais estimula toda a indústria brasileira de conteúdos digitais, dando os instrumentos para que ela dê um salto tecnológico e se transforme em referência no nosso país”, diz.
Como participar
As propostas podem ser encaminhadas até o dia 4 de setembro, e deverão ser apresentadas por meio do Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv), no endereço eletrônico. O proponente deverá apresentar uma contrapartida mínima de 10% do valor da proposta, ressalvados os limites estabelecidos por lei para estados, Distrito Federal e municípios.
Os projetos poderão ser apresentados por associações civis, sem fins lucrativos, que sejam legalmente responsáveis por Arranjos Produtivos Locais ou parques tecnológicos; órgãos do poder público estadual, distrital, municipal ou consórcio de municípios; Instituições Federais (IF) ou Instituições de Ensino Superior (IES), públicas ou privadas, sem fins lucrativos, que tenham por missão institucional executar atividades ligadas à inovação tecnológica e à pesquisa científica e tecnológica.
Seleção
No edital, projetos oriundos das regiões Norte e Centro-Oeste vão contar com uma pontuação maior em um dos critérios de seleção. “Queremos conhecer os novos projetos que existem pelo Brasil e o objetivo é fomentar a produção de conteúdo digital em todas as regiões”, afirma Wanessa Oliveira, coordenadora de Projetos Especiais da Secretaria-Executiva do Ministério das Comunicações.
As propostas serão avaliadas por uma comissão de avaliação composta por dois representantes do MiniCom, um do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e outras duas instituições convidadas.
Neste ano serão escolhidos dois projetos. As demais propostas recebidas poderão ser beneficiadas posteriormente seguindo a ordem de seleção, de acordo com a disponibilidade orçamentária do ministério. Mais informações sobre o programa podem ser obtidas pelo e-mail usinasdigitais@comunicacoes.gov.br.
Experiência
Entre 2012 e o ano passado, o ministério firmou parcerias para fortalecer centros de produção e pós-produção de conteúdos digitais criativos em Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo.
“O Usinas Digitais é fruto de uma experiência feita pelo ministério nos últimos dois anos. Nesse período, fizemos convênios para ampliar o setor de conteúdos digitais criativos em quatro estados e investimos cerca de R$ 32 milhões”, explica Wanessa.
Fonte: Ministério das Comunicações.

Reunião define instalação de escritório regional do SEPROSP em Marília

Reunião define vinda de escritório regional do SEPROSP para Marília
Elvis Fusco (Presidente da ASSERTI) e Luigi Nese (Presidente do SEPROSP)

O presidente da ASSERTI (Associação de Empresas de Serviços de Tecnologia da Informação), Elvis Fusco, participou no último dia 13 de julho, de reunião com o presidente do SEPROSP (Sindicato das Empresas de Processamento de Dados e Serviços de Informática do Estado de São Paulo), Luigi Nese, para definição dos detalhes da vinda do escritório regional do SEPROSP para a cidade de Marília.
De acordo com Elvis Fusco, a criação de um escritório do SEPROSP na cidade era um desejo antigo dos empresários de TI da região e graças a grande representatividade que atualmente a ASSERTI possui, no início do ano foi protocolada solicitação para implantação do escritório regional e nesta reunião foi ratificada e definidos os detalhes da instalação do escritório.
Para o presidente do SEPROSP, Luigi Nese, a cidade de Marília e sua região com suas mais de cem empresas de TI instaladas, despontam a cidade como pólo regional de Tecnologia da Informação e a ASSERTI tem representado muito bem o setor trazendo o reconhecimento da qualidade dos produtos e serviços de TI oferecidos na região. Luigi Nese acrescenta que irá solicitar ao presidente do Sindpd (Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Tecnologia da Informação do estado de São Paulo) a criação de uma diretoria regional em Marília.
Elvis Fusco destaca que a criação da diretoria regional do Sindpd na cidade também irá facilitar várias operações das empresas de TI em relação às questões trabalhistas.
A criação do escritório regional do SEPROSP, além de aumentar a aproximação do sindicato patronal com as empresas de TI da região, irá fortalecer o apoio do sindicato às ações da ASSERTI, como eventos, treinamentos e capacitações para os colaboradores das empresas de TI e, finalmente, assessorar as empresas em diversas questões jurídicas e trabalhistas e outros assuntos relativos a categoria.
O presidente da ASSERTI, Elvis Fusco, destaca que além de todos esses benefícios da criação do escritório regional do SEPROSP, o apoio do sindicato patronal da área de TI também irá fortalecer outros esforços da ASSERTI como a luta pela adequação do ISS para as empresas de TI da cidade que atualmente está em 5% e que a associação tem se reunido frequentemente com representantes do poder público como o secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Cássio Luiz Pinto Junior e o Prefeito de Marília, Vinícius Camarinha.
Fusco lembra que a ASSERTI tem esclarecido ao poder público que para reter as maiores empresas da área de TI na cidade e também para atrair outras, a diminuição do ISS para 2% é uma condição indispensável e que ao invés de diminuir a arrecadação do município, essa ação irá aumentar tanto a arrecadação como o número de empregos na área como aconteceu em cidades como São José do Rio Preto e Ribeirão Preto.
Outra ação da ASSERTI em benefício da cidade, são os esforços para a instalação do Parque Tecnológico de Marília, Elvis Fusco comenta que em conjunto com a Prefeitura de Marília e o Univem, esse projeto tem sido desenvolvido com as empresas de TI e com o seu sucesso, não somente a área de TI será fortalecida mas também outras áreas de vocação da cidade, como a indústria de alimentos e eletroeletrônicos, com a geração de renda e empregos e aumento da competitividade das empresas fomentada pela tecnologia e a inovação.
A previsão é que o escritório do SEPROSP em Marília seja inaugurado em setembro durante a VIII Semana de Tecnologia da Informação do Univem, em que Luigi Nese estará presente em Marília para participar do Seminário do Parque Tecnológico de Marília que acontecerá durante o evento.
O escritório regional do SEPROSP em Marília será instalado na sede da ASSERTI, na Rua Hygino Muzzi Filho nº 529, Sala 104, no campus do Univem.
O site da ASSERTI é www.asserti.org.br e o telefone: (14) 2105-0830 Ramal 104.