ASSERTI elege diretoria para 2015-2016

ASSERTI elege diretoria para 2015-2016

Assembleia aconteceu no Univem

Os empresários associados da ASSERTI – Associação de Empresas de Serviços de Tecnologia da Informação – realizaram nesta terça assembleia para eleição da diretoria e do conselho fiscal da entidade.

Desde o dia 14 de outubro, a secretaria executiva da entidade enviou convocação aos associados para a Assembleia Geral para a eleição de novos membros para os cargos de diretoria e conselho fiscal da entidade. Entretanto, nenhuma chapa concorrente registrou candidatura.

A assembleia foi realizada no Univem, onde se localiza a sede da ASSERTI, às 08h00 em primeira convocação. Como não houve volume suficiente de associados participantes, a segunda convocação, marcada para as 09h00.

O mandato da direção é bianual e, em consenso, os empresários associados participantes mantiveram a atual governança.

A diretoria que conduzirá a entidade no biênio 2015-2016 apresentou poucas diferenças em sua composição. O presidente continua sendo Elvis Fusco e o vice-presidente Milton Breda. A gestão de Elvis Fusco começou desde a fundação da entidade em 2012. Ações como parcerias estratégicas para capacitação e formação dos colaboradores, instalação de sede própria, aumento de associados e colocar a ASSERTI como a entidade de classe a frente do projeto do Parque Tecnológico de Marília são algumas das principais ações efetivas do primeiro mandato da atual diretoria. Diante do problema nacional de mão de obra qualificada, a Olimpíada de Informática para Alunos do Ensino Médio em parceria com o Centro Universitário Eurípides de Marília (Univem), tem inspirado jovens talentos das escolas de ensino médio para o mercado de Tecnologia da Informação.

Segundo Rodrigo Dieger, empresário associado que participou da reunião que elegeu a diretoria, a decisão reconhece os bons resultados apresentados pela ASSERTI na atual gestão. “Manter esta direção é uma escolha pela constatação do bom trabalho realizado. Ganhamos enquanto associação. Conseguimos conquistar reconhecimento e nos firmar como polo de tecnologia no estado”, afirma.

Recentemente criado, o Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação de Marília – COMCITI, vinculado à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo que tem por objetivo auxiliar o Poder Público Municipal no fomento à ciência, tecnologia e todos os ramos da inovação, teve a ASSERTI como um dos seus maiores apoiadores para sua criação e contará com empresários da associação dentre seus membros.

Sobre a ASSERTI – nasceu em 2012 da iniciativa de empresários da região com o apoio da ACIM (Associação Comercial e Industrial de Marília), do SEBRAE e do UNIVEM, que reconheceram o potencial da região de oferecer produtos e serviços de Tecnologia da Informação. Instituída em 2012 com 30 associados, atualmente com 50 empresas associados das cidades de Marília, Lins, Tupã, Bauru, Pompéia, Garça, Birigui, Santa Cruz do Rio Pardo, Assis, Osvaldo Cruz e Gália. Desde sua criação, a associação posiciona a região de Marília no cenário nacional na área de Tecnologia da Informação e busca sustentabilidade para a área.

A diretoria e o conselho fiscal eleito da ASSERTI para o biênio 2015-2016:

Diretor Presidente Elvis Fusco
Diretor Vice-Presidente Milton Ângelo Breda
Diretor Primeiro Secretário Giulianna Marega Marques
Diretor Segundo Secretário Adilson Figueiredo de Lima
Diretor Primeiro Tesoureiro Rodrigo Dieger
Diretor Segundo Tesoureiro Hilton Pereira
Diretor de Projetos Fagner Paes
Diretor de Relações Institucionais Adriano Luiz Martins
Diretor Cultural, Comunicações e Marketing Williams Marques
Diretor de Promoção e Desenvolvimento Social Jose Luis Leite
Primeiro Conselheiro Fiscal Wanderley Novello de Lima Junior
Segundo Conselheiro Fiscal Marcelo Knopp
Terceiro Conselheiro Fiscal Thiago Batista
Primeiro Conselheiro Fiscal Suplente Ageu Duarte
Segundo Conselheiro Fiscal Suplente Rodrigo Rosalin Alves Ferreira
Terceiro Conselheiro Fiscal Suplente Luis Eduardo Diaz Toledo Martins

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FAPESP e CIESP realizam Diálogo sobre Apoio à Pesquisa para Inovação na Pequena Empresa

Encontro esclarece dúvidas de interessados sobre participação em Chamada para seleção de propostas no Programa PIPE

A FAPESP realiza em 9 de setembro, das 9h às 12h, no auditório da Fundação, o Diálogo sobre Apoio à Pesquisa para Inovação na Pequena Empresa. O encontro reúne profissionais das áreas técnica e científica da Fundação e interessados em apresentar propostas de apoio a projetos no 4º Ciclo de Análise em 2014 do Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE).  
O prazo final para apresentação de projetos é 13 de outubro. Os resultados serão divulgados em 27 de fevereiro de 2015 e a FAPESP reservou até R$ 15 milhões para o conjunto de propostas selecionadas neste edital.  
O valor máximo do apoio da FAPESP a cada projeto aprovado no PIPE é R$ 1,2 milhão, para a realização de duas fases. Na fase 1, com duração de até 9 meses, até R$ 200 mil poderão ser aplicados na demonstração da viabilidade tecnológica proposta. Na fase 2, de desenvolvimento do produto ou processo inovador, com prazo de até 24 meses, o limite de recursos disponível por projeto é R$ 1 milhão. 
Neste 4º Ciclo de Análise de Propostas em 2014, podem ser inscritos projetos para a fase 1 ou diretamente para a fase 2 do Programa. As inscrições devem ser feitas exclusivamente por meio eletrônico, pelo Sistema de Apoio a Gestão (SAGe) da FAPESP. 
Desde 1998, a FAPESP desembolsou R$ 286,8 milhões para apoio a 1.222 projetos inovativos no âmbito do PIPE, desenvolvidos dentro de empresas de pequeno porte, com até 250 empregados, com unidade de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) no Estado de São Paulo. O Programa apoia a criação de produtos, processos e serviços inovadores, em todas as áreas do conhecimento.
A Chamada de Propostas para o 4º Ciclo de Análise do PIPE em 2014 está publicada em www.fapesp.br/8774 e as normas do Programa, em: www.fapesp.br/pipe.   
 
Diálogo sobre Apoio à Pesquisa para Inovação na Pequena Empresa
Local: auditório da FAPESP, rua Pio XI, 1500, Alto da Lapa, São Paulo
Data e horário: 9 de setembro de 2014, das 9h às 12h

 

Comunicado Importante – SEPROSP

AVISO IMPORTANTE ! O JULGAMENTO DO EMBARGO DE DECLARAÇÃO NÃO ALTEROU O PROCEDIMENTO JURÍDICO JÁ INFORMADO. LEMBRAMOS QUE O SEPROSP JÁ ENTROU COM RECURSO ORDINÁRIO JUNTO AO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO.
INFORMAMOS QUE ENQUANTO NÃO TRANSITAR EM JULGADO O ACÓRDÃO DO PROCESSO N. 1000229-73.2014.5.02.0000 – DISSÍDIO COLETIVO DE GREVE – SUSCITANTE SINDPD, NÃO HÁ NECESSIDADE DE CUMPRIMENTO. FAVOR AGUARDAR NOVAS ORIENTAÇÕES NOS PRÓXIMOS DIAS.
Fonte: http://seprosp.org.br

Criação do Parque Tecnológico tem apoio do Governo do Estado

A criação do Parque Tecnológico de Marília avança e já tem apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação. Nesta semana, uma comitiva mariliense, liderada pelo prefeito Vinícius Camarinha, esteve em audiência com o secretário Nelson Luiz Baeta Neves Filho, que elogiou a estrutura existente em Marília e deu sinal verde para que a Prefeitura protocole o pedido formal para a implantação.
Em entrevista conjunta, o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e de Turismo, Cássio Luiz Pinto Júnior, e o professor doutor Elvis Fusco (coordenador dos cursos de Ciência da Computação e Sistemas de Informação do Univem e presidente da ASSERTI – Associação de Empresas de Serviços de Tecnologia da Informação), explicaram que com a aprovação por parte do Governo, o Parque Tecnológico será incluído no Orçamento do Estado, passando a receber recursos e incentivos.
Aliás, durante a audiência, o prefeito Vinícius anunciou a destinação de uma área para implantação do Parque, localizada no distrito de Lácio, ao lado das novas instalações da ETEC, da FATEC e de uma unidade do Instituto Federal de Educação em Marília. Trata-se de uma condição primordial para o início do protocolo e trabalhos com o governo estadual.
VOCAÇÃO
O secretário Nelson Luiz Baeta Neves Filho destacou a importância da implantação do Centro Incubador (CIEM) voltado à área de tecnologia – numa parceria entre Prefeitura, Univem e Sebrae – porque “pula” uma das etapas mais importantes desse processo de implantação do Parque, ou seja, fazer o estudo sobre a vocação do município e região na área de tecnologia de informação.
O Parque Tecnológico é uma concentração geográfica de empresas, instituições de ensino, incubadoras de negócios, centros de pesquisa e laboratórios que criam um ambiente favorável à inovação tecnológica. “À medida que passam a compartilhar o mesmo ambiente, geram benefícios econômicos para seus parceiros e também para a comunidade, devido a colaboração entre os participantes e instituições parceiras”, afirmou o secretário Cássio Luiz Pinto Júnior.
CRESCIMENTO E QUALIFICAÇÃO
O secretário de Desenvolvimento Econômico e de Turismo, Cássio Luiz Pinto Júnior, lembra que Marília já é um polo de “TI” (Tecnologia da Informação), nas áreas de desenvolvimento de software e infraestrutura. São mais de 100 empresas, inclusive de reconhecimento nacional e internacional, como é o caso da Buscapé, Locaweb e Boa Vista Serviços. Hoje, o crescimento anual na região chega a 8%, com faturamento médio de R$ 10 milhões/mês.
O setor emprega atualmente cerca de 2.000 profissionais, com um salário médio de R$ 5.000,00. Por sinal, uma das preocupações da prefeitura é qualificar mão de obra especializada nessa área, por meio do Ceprom, em parceria como o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), Senac, Sest/Senat e a Etec (Escola Técnica). Os recursos são destinados pelo Pronatec (governo federal). São cursos como de Montador e Recuperador de Computadores e Operador de Computador que no ano passado beneficiaram quase 200 pessoas.
Para o 2º semestre está prevista a formação de 100 alunos nos cursos: Montador e Recuperador de computadores, Operador de Computador com o Senai e Sest/Senat e Programador WEB com o Senac, promovendo a inserção no mercado de trabalho. Além disso, o Ceprom oferece cursos de Informática Básica, Word Avançado e Excel Avançada, com o objetivo de ampliar a inclusão digital, bem como capacitar e treinar jovens e adultos para o mercado de trabalho.
CENTRO INCUBADOR
Além da qualificação de novos profissionais para o mercado de trabalho, outra preocupação é dar oportunidade para que as empresas possam se instalar e crescer. Neste sentido, a Prefeitura, juntamente com o Sebrae e Univem (Centro Universitário Eurípides de Marília) são responsáveis pela manutenção do Centro Incubador de Empresas de Marília “Miguel Silva” – CIEM, voltado para o estímulo ao empreendedorismo, geração de empregos e criação de novos negócios, fornecendo condições para que empresas emergentes se desenvolvam e comercializem seus produtos. Hoje, integram o CIEM 14 empresas.
“Nós e a associação que representa o setor estamos trabalhando de maneira efetiva para que o parque tecnológico seja reconhecido pelo Governo do Estado e, dessa forma, passe a receber incentivos fiscais e investimentos”, afirmou o secretário Cássio Luiz Pinto Junior, referindo-se à ASSERTI (Associação das Empresas de Serviços de Tecnologia da Informação), presidida pelo professor doutor Elvis Fusco. A entidade congrega as empresas de TI da região apoiando ações de aperfeiçoamento da qualidade dos produtos e serviços maximizando os resultados da indústria da região.
“Com a implantação do Parque Tecnológico, outras áreas de vocação serão beneficiadas gestão pela inovação e tecnologia, como de alimentos, eletro-eletrônicos, metal/mecânica, automação industrial e tecnologia agrícola”, concluiu o presidente da ASSERTI.
Fonte: http://www.diariodemarilia.com.br/noticia/132498/criacao-do-parque-tecnologico-tem-apoio-do-governo-do-estado

TRT julgou o dissídio coletivo nesta segunda

O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) julgou nesta segunda-feira o dissídio coletivo da categoria de TI do estado de São Paulo.
O Tribunal determinou 7,5% de reajuste salarial linear; aumento de 8% nos pisos; PLR obrigatória; vale-refeição de R$ 15,00 para jornada de 8h e de R$11,50 para jornada de seis horas, 90 dias de estabilidade para os trabalhadores a partir do julgamento. Todos estes itens são retroativos a 1º de janeiro, ou seja, as empresas que não anteciparam qualquer percentual de reajuste terão de pagar o valor deste período.
Resumo:

  • Reajuste linear de 7,5%;
  • Pisos:
    • Digitador: R$1.140,00;
    • Office-boy: R$ 816,00;
    • Menor função e/ou atividade administrativa: R$908,00;
    • Menor função e/ou atividade técnica de informática: R$1.264,00;
    • Help desk: R$ 1.264,00.
  • Estabilidade de 90 dias a partir de 30 de junho;
  • Vale Refeição de R$15,00 para jornada de 8h e de R$11,50 para jornada de seis horas. Serão 22 vales por mês, inclusive nas férias e demais interrupções de contrato de trabalho.
  • Auxílio creche no valor de 40% do salário normativo para trabalhadores com filhos com até 24 meses de idade, e 30% para empregados com crianças de 24 meses e um dia até 60 meses.
  • Ausências legais ampliadas para:
    • 05 dias úteis consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que comprovadamente viva sob sua dependência;
    • 05 dias úteis consecutivos em virtude de casamento;
    • 05 dias úteis consecutivos na semana do nascimento ou adoção de filho;
    • 03 dias úteis ou 24 horas fracionadas por ano para levar filho de até 10 anos ao médico;
    • 02 dias úteis ou 16 horas fracionadas por ano para levar os pais médico.
  • PLR – As empresas têm um prazo de 60 dias para formar uma comissão de empregados, representantes da empresa e sindicato para formular um plano de PLR para este ano;
  • Vale transporte – o trabalhador poderá optar em receber o valor correspondente ao vale transporte em dinheiro, até o quinto dia útil de cada mês.

Programa para inovação deve demandar R$ 2 bilhões por ano

O programa “Plataformas do Conhecimento”, lançado nesta quarta-feira pela presidente Dilma Rousseff para aproximar a academia das empresas, demandará cerca de R$ 2 bilhões por ano. De acordo com o ministro da Ciência e Tecnologia, Clélio Campolina, o montante é um levantamento inicial e dependerá da quantidade de plataformas constituídas.
A ideia do governo é criar sistemas de inovação em que cientistas e empresas trabalhem juntos no desenvolvimento de um projeto tecnológico. As áreas prioritárias serão saúde, agricultura e energia.
Segundo Campolina, o governo lançará editais para o financiamento das plataformas ainda este ano, mas as primeiras só serão constituídas a partir do ano que vem. Participarão do processo de chamada pública consórcios formados por cientistas ligados a universidades ou institutos de pesquisas e empresas, que deverão indicar qual projeto pretendem desenvolver.
De acordo com o ministro, o fato de o programa só sair do papel no próximo governo não o inviabiliza. “Essas são questões estruturais, não são partidárias. Um projeto dessa natureza e pensada para o Estado, não para o governo”, afirmou.