Locaweb adquire o controle acionário da Tray

A Locaweb, companhia brasileira de serviços de infraestrutura de tecnologia da informação (TI), adquiriu o controle acionário da Tray, especializada na oferta de softwares básicos para a criação de lojas virtuais (as chamadas plataformas de comércio eletrônico). O valor da aquisição é mantido em sigilo pelas companhias. Gilberto Mautner, executivo-chefe da Locaweb, disse que a aquisição supera 50% da participação acionária da Tray e foi concluída com recursos próprios.© 2000 – 2012. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A. . Verifique nossos Termos de Uso em http://www.valor.com.br/termos-de-uso. Este material não pode ser publicado, reescrito, redistribuído ou transmitido por broadcast sem autorização do Valor Econômico. Leia mais em:
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Brasil encerrará 2012 com um déficit de 115 mil especialistas em TI

Atualmente o setor de TIC, que fatura 197 bilhões de dólares (em 2011), segundo a IDC, emprega 1,2 milhão de profissionais. Entretanto, esse exército não é suficiente. Estudos da Brasscom apontam que o País deverá fechar 2012 com um déficit de 115 mil especialistas em TI, ante 92 mil no ano passado.
Levantamentos da Brasscom estimam que o setor continuará aquecido e com taxas de crescimento anual em torno de 10% até 2015, aumentando mais ainda a demanda por talentos de TI.
Com a missão de formar 10 mil talentos por ano para ajudar reduzir a falta de mão de obra especializada de Tecnologia da Informação no País, o programa Brasil Mais TI já está oferecendo 12 cursos de capacitação para profissionais. As aulas são destinadas a jovens talentos a partir de 16 anos e especialistas, que estão atuando no mercado de trabalho e querem se aperfeiçoar em linguagem de programação.
Entre os 12 cursos oferecidos, nove são livres com o objetivo de oferecer profissionalização em TI para os que estão entrando agora no mercado de trabalho ou que precisam se aperfeiçoar em determinadas tecnologias. As vagas dessa modalidade são ilimitadas e não há processo de seleção, atendendo candidatos a partir de 16 anos interessados em cursar aulas sobre Aplicativos BrOffice, Programação de Páginas Web e Sistemas de Conectividade.
Os outros três cursos são de linguagens de programação em Java, Cobol e .Net, destinados a profissionais que têm conhecimento de TI. Nesse caso, eles são submetidos a um teste.
Os candidatos interessados nesses cursos passam uma seleção de perfil profissional, conhecimentos teóricos e afinidades em tecnologia. Mais de trezentos alunos já estão cursando linguagens de programação no Brasil Mais TI.
O Brasil Mais TI é uma iniciativa da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), financiada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e apoiada pelo Ministério da Educação (MEC).
O projeto foi lançado em setembro como parte das ações do Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação da Informação (TI Maior), anunciado em agosto pelo ministro do MCTI, Marco Antonio Raupp, para aumentar a competição da indústria nacional desse setor no mercado local e externo.
Dos 500 milhões de reais do governo federal destinados ao TI Maior, uma parcela de 1,4 milhão foi direcionada para capacitação de jovens talentos. Esses novos profissionais receberão treinamento a distância pelo portal de Brasil Mais TI, que tem a missão de contribuir para a inserção social e a redução do déficit de mão de obra qualificada no setor.
“Desenvolvemos o projeto com o objetivo de despertar talentos em tecnologia, pois o setor enfrenta carência de profissionais qualificados. Oferecemos aos estudantes cursos livres em TI para que eles se familiarizem com o setor e possam utilizar conhecimentos de informática em outras atividades cotidianas”, explica Sergio Sgobbi, diretor de Educação e Recursos Humanos da Brasscom.
Sgobbi afirma que a Brasscom conseguiu sensibilizar o governo federal sobre a necessidade de colocar em prática um plano nacional para formação de técnicos de TI. Hoje o mercado de TI sofre com a escassez de profissionais qualificados com grande demanda por talentos, principalmente na base da pirâmide.
O mercado brasileiro de TI cresce acima de 10% ao ano e as empresas não conseguem achar especialistas no mercado de acordo com suas necessidades. Esse problema vem obrigando muitas a investir em programas de treinamento internos para formar seus talentos. Mesmo assim, algumas vezes elas precisam contratar mão de obra mais sofisticada e cara para atividades que poderiam ser executadas por profissionais.
Demanda do mercado
O programa Brasil Mais TI tem a missão de formar anualmente 10 mil profissionais por meio de cursos oferecidos online em seu portal. Segundo a Brasscom, o programa lançado no início de setembro de 2012 já possui mais de 10 mil alunos cadastrados nos cursos livres em todos os estados do País, principalmente na região Sudeste.
Os principais cursos acessados pelos estudantes são Programação de Páginas Web, Arquitetura de Computadores, Aplicativos BrOffice e Sistemas Operacionais. Veja a lista completa dos cursos livres oferecidos pelo projeto:
– Aplicativos BrOffice – Arquitetura de Computadores – Comunicação e Técnicas de Apresentação – Matemática Aplicada – Programação de Páginas Web – Redes Locais de Computadores – Redes Remotas de Computadores – Sistemas de Conectividade – Sistemas Operacionais
Vagas de emprego
O Brasil mais TI conta ainda com um Portal de Vagas gratuito, em que os profissionais podem divulgar currículos e se candidatar a mais de 70 vagas que já estão sendo ofertadas.
Qualquer empresa de TI pode cadastrar suas vagas gratuitamente e pesquisar candidatos entre os mais de 5 mil currículos cadastrados no Brasil Mais TI.
Fonte: http://cio.uol.com.br

Confira seis dicas para acertar nas contratações dos talentos de TI

Nathan Brown é um dos muitos CIOs com experiência em diferentes setores, comércio, governo, organizações sem fins lucrativos, etc. Hoje está em uma posição de liderança de TI na Care.com depois de recentemente ter deixado o papel de diretor sênior de TI  da Year Up, empresa de recrutamento de profissionais de TI, e foi anteriormente CIO da Harvard Law School.
Independentemente do setor para o qual está contratando, Nathan tem seis regras que segue à risca na construção de uma nova equipe.
1. Não contratar por desespero.
2. Nunca ignorar uma bandeira vermelha.
3. Ajustar questões de personalidade.
4. Conjuntos de habilidades são, por vezes, menos importantes.
5. Envolver os líderes de equipe no processo.
6. Entrevistar todas as possíveis contratações internas antes de fazer uma oferta, mesmo que o profissional interno não se reporte diretamente a você.
Esta semana, Nathan Brown respondeu três perguntas feitas pela equipe da CIO americana sobre sua fórmula para não errar na contratação de pessoal.
CIO – O que você aprendeu sobre contratação de profissionais, trabalhando para organizações sem fins lucrativos? Para muitos, a contratação de posições para organizações sem fins lucrativos não é muito diferente da contratação para empresas que correrem atrás do lucro. No entanto, geralmente os salários oferecidos são menores e não há opções de ações. Devido a isso, foco em buscar pessoas apaixonadas por uma missão ou as pessoas que têm o objetivo de usar a posição como um trampolim.
Também sou cuidadoso para não exagerar na exigência de habilidades. Olho para as pessoas que podem crescer na função.  Se o candidato não objetiva crescer e superar desafios, então ele provavelmente não tem a motivação que estou procurando.
Há vários anos entrevistei um profissional claramente inteligente, motivado, animado sobre a empresa e o papel que desempenharia, e que adorava tecnologia. Ele também aparentava ter a personalidade certa para a equipe. Infelizmente, uma vez que ele estava procurando por uma mudança de carreira, tinha experiência extremamente limitada com a tecnologia na qual a empresa já havia investido. Calculei o risco e o contratei assim mesmo. Ele se tornou um profissional muito forte para a equipe e mais tarde passou a ser um gerente de TI em outras empresas. Esta estratégia claramente não funciona para todas as funções. O desenvolvimento de aplicações, obviamente, exige uma grande dose de experiência.
CIO – O que é mais importante, as habilidades técnicas ou estilo interpessoal? Mais importante que a tecnologia é a personalidade do profissional, que pode destruir a equipe. Ando longe de qualquer bandeira vermelha, mesmo que pequena. Bandeiras vermelhas em uma entrevista acabam ficando muito maiores uma vez o profissional contratado. Incluir uma peça mal encaixada em uma equipe para a qual você está procurando o ajuste certo é ter a certeza de que algo dará errado. Se você tem o time certo, eles preferem esperar do que correrem o risco de você contratar a pessoa errada. Uma equipe que realmente gosta de trabalhar em conjunto é altamente produtiva.
CIO – CIOs lidam com entrevistas de forma diferente. Que estilo você considera mais eficaz? Eu sempre começo com uma entrevista por telefone. Você pode pré-selecionar as pessoas que entrevistará em um encontro presencial. Aqui estão algumas coisas que eu procuro observar durante essa primeira entrevista:
1. Os profissionais estão dispostos a me ouvir. Se não estiverem, talvez não estejam entusiasmados com a oportunidade que posso oferecer. 2. Que tratamento terei? Já entrevistei profissionais que me chamavam de  “cara” o tempo todo. 3. Eles interagem bem por telefone?
Começo todas as entrevistas de forma semelhante, mas mudo as perguntas rapidamente com base no que ouço. Por exemplo, se alguém parece nervoso, eu posso  cutucar isso para ver se é apenas uma situação pontual, provocada pela entrevista ou algum traço de personalidade que possa sobressair em uma situação de TI desconfortável. Observar como as pessoas lidam com uma entrevista dá uma visão sobre como lidam com situações estressantes. No entanto, geralmente tendo a ser um entrevistador casual. Quero que eles relaxem para que eu possa conhecer melhor quem realmente são.
Fonte: http://computerworld.uol.com.br

Empresa Tray Participações compra a TK Ingressos

A Tray Participações S/A anunciou ontem a compra da TK Ingressos. Ambas as empresas começaram no CIEM (Centro Incubador de Empresas de Marília), mantido pelo Univem. Após período incubadas, elas já atuam no mercado há alguns anos. A Tray é empresa associada e fundadora da ASSERTI (Associação de Empresas de Serviços de Tecnologia da Informaçã0).
O diretor da TK Ingressos, Carlos Augusto Germano, fala que a incubadora foi essencial para o fortalecimento da empresa. Durante a expansão, a TK e a Tray vinham mantendo parcerias, o que, segundo o diretor da Tray, Walter Leandro Marques, facilitou a negociação.
A TK Ingressos é especializada na venda de ingresso eletrônico. Para o gestor do CIEM, José Mario Rando, a empresa é destaque na área de tecnologia da informação, já que modernizou a forma de compra e venda de ingressos no país. “A TK resolveu um grande problema dos artistas do Brasil, pois desenvolveu um software que controla a entrada dos shows, inclusive com catracas eletrônicas. Isso além de facilitar, também oferece segurança aos promotores de eventos”, diz.
A Tray começou as atividades em 2004, no mesmo ano que Willians Marques, aluno do Univem, ingressou no curso de administração. No ano seguinte, o estudante levou a empresa para a incubadora. Inicialmente trabalhava apenas com um sistema de gerenciamento de vendas, direcionado a vendedores de sites de leilões. Em pouco tempo, chamou a atenção de centenas de vendedores do site Mercado Livre. Após um ano, começou a desenvolver uma loja virtual integrada a este gerenciador.
Em 2006, Walter Leandro, irmão de Willians, entrou na sociedade e trouxe para a empresa um sistema voltado para a área de pagamentos online, que permite que qualquer loja virtual contrate a tecnologia para processar transações de forma segura.
No ano seguinte, surgiu o Pagamento Digital. “A empresa ganhou destaque nacional com a venda de 85% da Pagamento para o grupo BuscaPé, e em seguida, com a incorporação da BuscaPé pelo grupo sul-africano Naspers, foram vendidos os 15% restantes”, conta Walter.
Segundo o diretor, a Tray é a plataforma de comércio eletrônico mais utilizada do Brasil e oferece suporte para mais de 4.500 lojas eletrônicas. “Suas soluções abrangem a cadeia completa de e-commerce, com ferramentas tecnológicas, publicidade online e meios de pagamentos”, afirma.
 
 
Diretores de empresas são formados no Univem
Tanto o diretor da Tray Participações, Walter Leandro Marques, quanto o diretor da TK Ingressos, Carlos Augusto Germano, que fez a venda da empresa para Marques, são formados no Univem.
O reitor da instituição, Luis Carlos de Macedo Soares, diz que a parceria entre o Sebrae, Prefeitura Municipal e Univem, que mantém o CIEM, oferece oportunidade aos jovens, principalmente estudantes, de ingressarem no mercado de trabalho. “Somos os únicos que oferecemos essa oportunidade aos alunos e isso é realmente um diferencial”, diz. “Este convênio leva o nome de Marília para todo o Brasil”, completa.

Rando ressalta que as estatísticas apontam que o número de empresas que se mantém por conta própria que fecham as portas com menos de um ano é quatro vezes maior que as incubadas. “Apenas 20% das empresas incubadas fecham as portas. Já as que vivem por conta própria, 80% não duram um ano”, relata. “Ou seja, o Centro está aí exatamente para ajudar a crescer e se fortalecer”, diz.

FINEP divulga novas datas para o programa TECNOVA

A FINEP acaba de divulgar um novo calendário para o programa TECNOVA. A nova data final para envio eletrônico de propostas é dia 7/12/2012 e, para cópia impressa, 10/12/2012. A data final para a divulgação dos resultados da avaliação de mérito será a partir de 28/01/2013.
O TECNOVA foi lançado em setembro deste ano e conta com R$ 190 milhões em recursos da Subvenção Econômica para aplicação em micro e pequenas empresas (faturamento anual até R$ 3,6 milhões), visando ao desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos que agreguem valor aos negócios e ampliem seus diferenciais competitivos.
O programa será operado por parceiros descentralizados em cada estado da Federação a partir de uma carta convite da FINEP. Além dos recursos da Financiadora, o Sebrae participará de forma complementar com mais R$ 50 milhões, valor de utilização não obrigatória pelas empresas selecionadas, e que será voltado a atividades de gestão de negócio.
A FINEP alocará também verba adicional que totaliza R$ 19 milhões – oriunda de Ação Transversal do FNDCT –, para estruturação, administração e consolidação dos agentes locais. A meta global é que cerca de 700 empresas sejam apoiadas em todo o território nacional. Elas receberão, cada uma, recursos que variam de R$ 120 mil a R$ 400 mil.
O TECNOVA funcionará da seguinte forma: em resposta à carta convite, os governos estaduais deverão indicar a candidatura da instituição responsável pelo programa. Ela se encarregará das atividades de fomento, seleção e organização do edital, da contratação das empresas em nível estadual, divisão dos recursos e acompanhamento dos projetos.
Cada estado deverá, ainda, apresentar uma contrapartida financeira por intermédio da instituição conveniada nos termos do que foi estabelecido na Carta de Salvador, documento que estabelece os parâmetros para este tipo de desembolso. Veja o Manual de Orientação dos Parceiros e a Planilha excel dos itens de controle.
Fonte: http://www.finep.gov.br

Boa Vista Serviços inaugura Centro de Inovação e Tecnologia (BVTEC) no Univem

Foi inaugurada ontem (12/11) no Auditório Sunji Nishimura do Univem, a BVTEC – Centro de Inovação e Tecnologia Boa Vista. A BVTEC será instalada no campus do Univem, em parceria com a instituição por meio do COMPSI e os cursos de Ciência da Computação e Sistemas de Informação.
O BVTEC vai criar condições propícias para o desenvolvimento de projetos de inovação e tecnologia, apoiando o crescimento de negócio da Boa Vista Serviços em sinergia com o ambiente universitário.
A primeira fase da parceria consiste na instalação de um centro da Boa Vista dentro do campus do Univem. Por meio deste centro, a Boa Vista recrutará profissionais de diversos níveis para atuar em três frentes principais; pesquisa e desenvolvimento, fabrica de software e células de conhecimento tecnológico especializado.
Durante a cerimônia da efetivação da parceria, várias autoridades estiveram presentes. Entre elas o vice-prefeito eleito Sérgio Lopes Sobrinho, prefeito Ticiano Tóffoli, deputado federal Walter Ihoshi, reitor do Univem Luiz Carlos de Macedo Soares, Dorival Dourado, presidente da Boa Vista, Jorge Sukarie Neto, vice-presidente do Conselho Associação Brasileira das Empresas de Software e Rogério Amato, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).
A parceria entre a Boa Vista Serviços e o Univem foi oficialmente estabelecida no dia 25 de setembro deste ano e a partir de dezembro, a BVTEC inicia suas operações num espaço dentro do campus do Univem. Na última segunda-feira, foi realizado o primeiro processo seletivo para contratação de alunos dos cursos de Ciência da Computação e Sistemas de Informação do Univem para a empresa. Assim, após o processo seletivo, a empresa contará com 15 alunos desses cursos.
A previsão da empresa é de empregar em 2013, 80 profissionais e até 2015, a empresa deverá contar com 250 profissionais da área de Tecnologia da Informação.
A Boa Vista Serviços, associada da ASSERTI, é um bureau de crédito brasileiro que oferece soluções inteligentes para a tomada de decisões de crédito e gestão de negócios. É administradora do SCPC, banco de dados com mais de 350 milhões de informações comerciais sobre consumidores e 42 milhões de registros de transações entre empresas.
Hoje, atua com uma rede nacional de mais de 2,2 mil entidades representativas do varejo em todas as regiões do Brasil. A riqueza de informações do banco de dados permite à Boa Vista Serviços oferecer soluções inteligentes para auxiliar o processo de tomada de decisões de negócios de seus cerca de 1,2 milhão de clientes diretos e indiretos em todos os segmentos da economia.
Em janeiro de 2012, a Boa Vista Serviços adquiriu a TPC Soluções em Informática, empresa mariliense especializada em ERP para entidades de proteção ao crédito, por este motivo e pela tradição do Univem na formação de mão de obra especializada na área de TI, através dos cursos de Ciência da Computação e Sistemas de Informação, a Boa Vista demonstrou interesse em instalar seu centro de inovação e tecnologia em Marília.
Essa parceria criará condições propícias para o desenvolvimento de projetos de inovação e tecnologia, apoiando o crescimento do negócio da Boa Vista em sinergia com o ambiente universitário e permitirá que os alunos dos cursos de Ciência da Computação e Sistemas de Informação tenham acesso a oportunidades de atuar profissionalmente num ambiente de alta tecnologia e inovação ainda no decorrer da sua formação.
Durante o evento, foi lançada oficialmente a intenção do Univem de instalar um parque tecnológico na cidade de Marília, ideia que surgiu com o nascimento da Associação de Empresas de Serviços de Tecnologia da Informação (ASSERTI), entidade que teve o Univem como maior incentivador. A proposta do Univem foi aprovada por todos os presentes e brevemente apresentada para a Secretária de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo.

Palestras sobre Inovação, Empreededorismo e Integração Universidade-Empresa-Governo

Nesta segunda (29/10) aconteceu no Univem o primeiro dia do 2º Congresso de Pesquisa Científica, evento que tem como tema principal: Inovação, Ética e Sustentabilidade.
Como parte das atividades do evento aconteceram as palestras do Dr. Edward David Moreno, professor da Universidade Federal de Sergipe, com o tema “Oportunidades para Inovação e Empreendedorismo em Computação” e do Dr. Rafael Prikladnicki, professor e diretor da Agência de Gestão Tecnológica da PUC/RS, com o tema “Ambientes de Inovação, Empreendedorismo e Integração Universidade-Empresa-Governo – O Caso da PUCRS“.
As palestras foram complementares ao tratarem de oportunidades de pesquisa e negócio em ecossistemas de parques tecnológicos como ambientes de inovação e empreendedorismo utilizando a integração universidade-governo-indústria na área das Tecnologias da Informação e Comunicação.
Esse cenário começa a ser visualizado na região de Marília e as palestras mostraram caminhos a serem seguidos pela nossa região na visão de termos futuramente um parque tecnológico na cidade.