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A ASSERTI está promovendo curso de Metodologia de Vendas em Empresas de Software – Formação de Executivos que ocorre no dia 16 de setembro. Trata-se de um curso prático e dinâmico, com ações concretas para utilizar em empresas de desenvolvimento de software.
Objetivo: O Curso de Metodologia de Vendas de Softwares tem como objetivo orientar os executivos a entender a venda como um processo, conhecer e praticar técnicas para realização de vendas e negociações mais eficazes e capacitar o executivo a desenvolver uma metodologia padrão de vendas, com intuito de atingir suas metas de forma segura e eficiente.
Público-Alvo: Executivo de Vendas; Assistente Comercial; Marketing; Consultor de Pré Venda; Arquiteto de Solução.
Justificativa: As empresas, de um modo geral, investem em tecnologia, pesquisas, treinamentos e nem sempre entendem que o sucesso de suas vendas não depende do tipo de bem que está sendo comercializado e sim da visão do todo, e do processo de compra do cliente. A necessidade de aprender a entender o comportamento do cliente com base nas etapas da venda é o que garantirá o sucesso para quem vende e a satisfação para quem compra. O Curso Metodologia de Vendas de Software orientará os executivos de vendas e corporações a desenvolverem uma metodologia padrão, de gerenciamento das fases do processo de vendas, desde a prospecção até o fechamento do negócio, e também para o pós venda, com o intuito de atingir suas metas de forma segura e eficiente.
Conteúdo do Curso:

Introdução Justificativa Objetivo Evolução dos Negócios Habilidades de um Executivo de Vendas Metodologia de Vendas Como as Organizações Compram

Fases do Processo de Vendas Prospecção Visita Levantamento de Processos Mapeamento Politico Apresentação Negociação Fechamento

Ferramentas Administrando a Carteira de Vendas Strategic Tool Formatação do Pipe Line. Dinâmicas de Grupo com Estudo de Caso

Local: Univem – Marília/SP

Consultor: Miguel Ursulino

Antes de iniciar sua carreira como consultor em gerenciamento de processos de negócios e capacitação de executivos, atuou como: Consultor de Negócios em órgão certificador de qualidade e durante treze anos em empresas multinacionais lideres de soluções ERP, Microsiga, Datasul e SAP; sempre na posição de liderança de equipes; foi o executivo responsável pela pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e estruturação de centros de distribuição de empresa de tecnologia eletromecânica, para o mercado interno e externo. Como empresário, conduziu diversos projetos de gerenciamento de processos de negócio e capacitou executivos de diversas empresas nacionais e internacionais. Ministrou palestras em entidades de ensino superior abordando assuntos como: 1. Impacto Organizacional com a Implantação de um ERP; 2. Gestão de Processos;3. Gerenciamento de Produção Avançada; 4. Gerenciamento do Relacionamento com Clientes; 5. Metodologia de Trabalho.

Agência FAPESP – Estão abertas, até dia 30 de agosto, as inscrições para o Desafio Inova Paula Souza de Ideias a Negócios, competição que elegerá as melhores empresas recém-criadas, embrionárias ou ainda em fase de constituição – conhecidas como startups – que tenham projetos promissores com foco no desenvolvimento sustentável.
O objetivo da gincana é promover a educação empreendedora, buscando ideias viáveis para atender às necessidades da população e contribuir com o desenvolvimento sustentável.
A competição é aberta ao público. Os grupos interessados, porém, devem incluir pelo menos um estudante de uma escola técnica estadual (Etec) ou de uma faculdade de tecnologia (Fatec). As equipes devem ser compostas por, no mínimo três e, no máximo, cinco integrantes.
Os eixos tecnológicos disponíveis para inscrição de trabalhos são: Produção Industrial; Produção Alimentícia; Controle e Processos Industriais; Gestão e Negócios; Turismo; Hospitalidade e Lazer; Infraestrutura; Recursos Naturais; Ambiente; Saúde e Segurança; Informação e Comunicação e Produção Cultural e Design.
O processo de seleção será realizado em três fases. Na primeira, os candidatos devem inscrever os trabalhos e os melhores de cada eixo tecnológico serão aprovados para a segunda etapa.
Na segunda fase, a comissão julgadora premiará os três melhores projetos de cada eixo tecnológico e somente os vencedores dos primeiros lugares passarão para a etapa seguinte.
Por fim, os vencedores do primeiro lugar de cada uma das 10 categorias da etapa anterior concorrerão entre si e disputarão as três melhores posições. Profissionais do mercado com experiência em empreendedorismo e startups farão parte do júri que avaliará os trabalhos.
No total serão distribuídos R$ 90 mil em prêmios. Os vencedores também ganharão possibilidade de acesso a incubadoras de empresas e a aceleradoras de startups.
Inscrições e mais informações no site www.desafioinovapaulasouza.com.br

A implantação do Centro Tecnológico em Marília, com o respaldo do Governo do Estado, está entre as estratégias da atual administração para elevar o município no ranking do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) no país. Estudo realizado pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), da ONU (Organização das Nações Unidas), divulgado na última segunda-feira (29) coloca a cidade na 47ª posição entre os mais de cinco mil municípios brasileiros.
Os passos burocráticos para que o Centro seja implantado em Marília já foram tomados a partir de uma reunião, realizada no início deste ano, da secretária do Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia, Desirée Mota, com o vice-prefeito Sérgio Lopes Sobrinho, o presidente da Acim (Associação Comercial e Industrial de Marília), Libânio Victor Nunes de Oliveira, o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Ivan Evangelista, e o representante do sistema universitário em Marília e reitor do Univem, Luis Carlos de Macedo Soares e o presidente da Asserti (Associação das Empresas de Serviços de Tecnologia da Informação) de Marília, Elvis Fusco.
O encontro rendeu orientações para que fosse dado início ao processo, como o ofício protocolado pelo prefeito Vinícius Camarinha no mês de junho, junto ao governo estadual, solicitando apoio para viabilizar o projeto. Para o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Ivan Evangelista, tendo essa solicitação aceita, o Governo do Estado libera a contratação de uma consultoria que deve formatar o projeto de implantação do centro.
“Um dos primeiros esforços do prefeito na implantação deste centro foi a doação de área no distrito de Lácio para que a Fatec/Etec possa construir uma unidade maior e ampliar a oferta de cursos. Onde também abrigará o futuro Instituto Superior de Tecnologia”, evidencia.
Para dar andamento ao processo de implantação do Centro Tecnológico, a prefeitura já estuda por meio da secretaria de Planejamento Urbano as propriedades do município que podem receber novos empreendimentos, além de avaliar projeto de lei, encaminhado pela secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo, para criação de um novo distrito industrial para uso múltiplo, que possa ser utilizado por todo tipo de empresa ou indústria.
De acordo com o presidente da Asserti, Elvis Fusco, o Centro Tecnológico será criado nos moldes da vocação econômica de Marília que hoje está baseada tanto na área de alimentos quando na agroindústria, assim como empresas voltadas para desenvolvimento de tecnologia da informação. “O ideal é que, assim que o centro comece a funcionar, a prefeitura crie incentivos fiscais para incentivar o empreendedor a investir em seu potencial e acreditar na inovação de seu negócio”.
De acordo com o economista Eduardo Rino, o IDH de Marília em comparação com outras cidades da região de porte semelhante como Presidente Prudente, Bauru e Rio Claro fica evidente que a administração local precisa investir na atração de indústrias para elevar o salário médio do trabalhador mariliense.
“O fator renda dessas duas cidades estão acima do registrado em Marília e destaca a necessidade da diversificação econômica no município, visto que atualmente o setor de prestação de serviços e comércio são os predominantes por aqui”.
QUEDA
Apesar da queda de 2,8% na pontuação da cidade no índice nos últimos dez anos não pode ser levada em conta, segundo Ivan Evangelista, já que os indicadores foram avaliados com critérios diferentes em 2003 e este ano. “Os estudos para chegar ao IDH deste ano deram mais ênfase ao indicador educação, já que em 2003, a avaliação considerava apenas o número de matriculados no ensino fundamental e médio. Este ano a pesquisa foi mais abrangente e considerou além desse critério o número de alunos frequentes nas escolas. Tendo esses dados como base não é possível comparar um resultado com o outro”, explicou.
Fonte: http://www.diariodemarilia.com.br/Noticias/124393/Centro-Tecnolgico-um-dos-investimentos-para-elevar-ndice-de-desenvolvimento

Nesta terça (13 de agosto) em reunião de diretoria, foi apresentada para os empresários a nova sede da ASSERTI (Associação das Empresas de Serviços de Tecnologia da Informação).

A entidade foi instituída no mês de setembro de 2012, e atualmente já conta com mais de 40 empresas associadas.
Em parceria com o Univem, a nova sede da ASSERTI fica localizada no prédio do CIEM (Centro Incubador de Empresas de Marília).
O presidente da ASSERTI, Elvis Fusco ressaltou a importância da instalação da sede da ASSERTI nas dependências do Univem “Para as empresas da ASSERTI é estratégico estar localizada dentro do campus universitário do Univem, já que dependemos totalmente da mão de obra gerada pelas instituições de ensino, essa proximidade possibilita um maior alinhamento entre as demandas das empresas e oferecimento dos talentos da instituição”.

A ASSERTI conta com o apoio do Univem desde a sua criação e atualmente várias ações têm sido criadas tanto para o crescimento sustentável das empresas como para o enriquecimento da formação acadêmica dos alunos e oferecimento de oportunidades profissionais.
Para o reitor do Univem, Dr. Luiz Carlos de Macedo Soares, “as empresas da área de Tecnologia da Informação têm sido uma grande fonte de oportunidades profissionais para os jovens tanto na atuação profissional quanto no empreendedorismo, e o CIEM tem ajudado esses novos empreendedores neste processo”. Ele complementa que “a vinda da sede da ASSERTI para o Univem vai fortalecer ainda mais a ligação que temos com as empresas e gerar ainda mais oportunidades para os nossos alunos”.

Toda a diretoria da ASSERTI agradece o reitor por mais este apoio do Univem às empresas de Tecnologia da Informação de Marília e região.
A sede da ASSERTI fica localizada na Rua Hygino Muzy Filho, 529 – Sala 104, Telefone: 2105-0800 Ramal: 354. O site da entidade é www.asserti.org.br.
 
 
 
 

Consultoria IDC prevê alta de até 12% para o setor que faturou R$ 270 bilhões no ano passado.
O setor brasileiro de TI deve manter o mesmo ritmo de crescimento do ano passado e saltar entre 10% e 12% em 2013.
A previsão foi feita pela consultoria IDC e divulgada nesta quarta-feira, 26, pela Brasscom – Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação.
Se a meta for alcançada, o país fechará o ano com faturamento de US$ 132 bilhões (R$ 300 bilhões), o que representa pouco mais de 5% do PIB. Para daqui 10 anos, a expectativa é que o país avance 54% e movimente em torno de US$ 250 bilhões (R$ 550 bilhões).
Esse crescimento, se concretizado, deve representar uma alta de 7,3% sobre o desempenho do setor no ano passado, de US$ 123 bilhões. “Isto coloca o Brasil como o sétimo maior mercado do mundo”, afirmou durante seminário Perspectivas para o Setor de TI promovido pela Bolsa e Apimec.
Segundo ele, a participação de TI sobre a atividade econômica brasileira atinge pouco mais de 5% e a perspectiva é de que possa chegar a 8% até 2022. Gil afirmou que essa projeção contempla uma alta de 54% do setor ao longo de 10 anos. “O que falta é o aumento do uso de TI, sobretudo, entre as pequenas e médias empresas”, afirmou. Outro segmento que pode puxar o uso é o setor público. “Estima-se que apenas 500 municípios façam uso intensivo de TI, algo além da compra de computadores”, disse.
Em 2012, o desempenho brasileiro foi duas vezes melhor que a média global (5,9%) e ficou atrás apenas da China (15%) na velocidade de crescimento. Segundo a Brasscom, as áreas de TI In-House (54%) e Hardware (35,3%) são as que mais concentram investimentos, seguidas por Serviços, Software, BPO e Exportações.
Fonte: Olhar Digital

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e a FINEP – Agência Brasileira da Inovação lançam, no próximo dia 9 de julho (terça-feira), às 10h30, no Espaço FINEP (Praia do Flamengo, 200, Pilotis), com a presença do ministro Marco Antonio Raupp, e do presidente da FINEP, Glauco Arbix, edital de R$ 640 milhões voltado a parques tecnológicos em operação e em estágio de implantação. A chamada se destina ainda a empresas residentes nos parques ou em incubadoras. O objetivo do edital é atender ao Programa Nacional de Apoio às Incubadoras e Parques Tecnológicos do Governo Federal, que tem como meta elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira, através da ampliação do patamar de investimentos e de maior apoio para projetos de risco tecnológico.
Os recursos serão concedidos por meio de três instrumentos. O primeiro, de R$ 90 milhões em recursos não reembolsáveis, vai apoiar parques tecnológicos em operação e em processo de implantação, de forma a viabilizar a consolidação do projeto do parque. As propostas deverão ser encaminhadas até o dia 17 de agosto via Formulário de Apresentação de Propostas (FAP´s), que estará disponível no site da FINEP a partir de 29 de julho. É obrigatório o envio de uma cópia impressa da proposta até o dia 18 de agosto. No caso dos parques em operação, serão apoiados projetos de no mínimo R$ 6 milhões até o limite de R$ 14 milhões. Já para propostas de parques em fase de implantação, o valor mínimo é R$ 2 milhões e o máximo R$ 5 milhões.
A defesa oral dos projetos classificados na primeira fase ocorrerá a partir do dia 30 de setembro. O resultado final da chamada pública será divulgado a partir do dia 21 de outubro.
Também destinado a parques tecnológicos em operação e em implantação, o segundo instrumento oferecerá  R$ 500 milhões em crédito. Neste caso, a solicitação de recursos ocorrerá respeitando o procedimento atual de análise de propostas adotado pelo programa INOVA Brasil. Neste tipo de operação é exigida contrapartida financeira de 20% do valor pleiteado à FINEP.
Já o terceiro instrumento, de R$ 50 milhões, se constitui  de um fundo de investimento – FUNDO INOVA Empresa MPE, e é destinado a empresas apoiadas por Incubadoras e parques tecnológicos, ou ainda graduadas até dois anos, através de participação no capital e apoio gerencial. Para essas empresas, a FINEP oferece ainda possibilidades de captação de recursos reembolsáveis por meio de seus programas INOVA Brasil e INOVACRED.
 
Serviço – Lançamento (Edital – Parques Tecnológicos)
Praia do Flamengo, 200 – Pilotis (Espaço FINEP)
09 de julho (terça-feira), a partir de 10h30.
Aberto à imprensa (imprensa@finep.gov.br) / (21) 2555-0299