BAURU INNOVATION DAY – BID 2023

A ASSERTI, entidade gestora do APL TI Marília, orgulhosamente apresentou a terceira edição do Bauru Innovation Day (BID 2023) no dia 26 de outubro, das 8h às 20h. O evento se destacou como um marco na promoção da inovação, tecnologia e empreendedorismo na região de Bauru, São Paulo.

O BID 2023 reuniu uma audiência diversificada, desde a comunidade local até o setor público, incluindo a Prefeitura Municipal de Bauru, além de instituições de ensino respeitadas, como SENAC, CTI, ETEC e FATEC. A participação das empresas de tecnologia da região e da multinacional Oracle adicionou um toque internacional ao evento, proporcionando uma riqueza de perspectivas e oportunidades.

Com um total de 700 inscritos, o BID 2023 entregou uma programação repleta de conteúdo envolvente. O evento abordou tópicos essenciais relacionados a tecnologia, inovação e empreendedorismo, oferecendo uma plataforma valiosa para a troca de conhecimento e networking.

Além das palestras inspiradoras e painéis informativos, o BID 2023 promoveu discussões sobre os últimos avanços tecnológicos, oportunidades de negócios, desafios da indústria e tendências emergentes. Este evento dinâmico reforçou o compromisso da ASSERTI em fortalecer a comunidade empresarial de tecnologia de Bauru e incentivar o crescimento econômico da região.

O BID 2023 demonstrou mais uma vez o potencial da região de Bauru como um polo de inovação e tecnologia, solidificando sua posição como um destino de destaque para empresas de TI, empreendedores e profissionais de tecnologia.

A ASSERTI expressa profundo agradecimento a todos os participantes, palestrantes e apoiadores que contribuíram para o sucesso do Bauru Innovation Day 2023. Aguardamos ansiosamente o crescimento contínuo da inovação e da tecnologia na região de Bauru e em futuras edições do evento.

Para mais informações e detalhes sobre o BID 2024, como contribuir, patrocinar ou participar como expositor solicitamos o contato via e-mail no endereço eletrônico assertimarilia@gmail.com.

Governo brasileiro lança programa de apoio a desenvolvedores de software

Programa Usinas Digitais foi anunciado nesta terça-feira (4) pelo Ministério das Comunicações

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O Ministério das Comunicações (MiniCom) lançou nesta terça-feira (4), em Brasília (DF) o programa Usinas Digitais. O objetivo é incentivar a inovação e fomentar a produção de conteúdos digitais criativos, além de estimular economias regionais com a criação de parques tecnológicos e Arranjos Produtivos Locais (APLs). O primeiro edital selecionará dois projetos em 2015, cada um deles com repasse de até R$ 4 milhões.
O Ministério das Comunicações estabelecerá parcerias com governos locais, entidades da sociedade civil ou instituições de pesquisa para incentivar projetos de inovação e desenvolvimento tecnológico em APLs ou parques tecnológicos nos setores de audiovisual, visualização, música e som, aplicativos e jogo eletrônicos.
A iniciativa irá estruturar centros de produção e pós-produção, como estúdios de cinema, televisão emotion-capture e áudio, render farms de alta capacidade, laboratórios de aplicativos e instalações de pesquisa e desenvolvimento de software.
“Empresas aglutinadas em um mesmo polo terão acesso compartilhado a recursos, equipamentos e infraestrutura de ponta a que dificilmente teriam acesso se atuassem de maneira individual”, afirma o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini. “O Usinas Digitais estimula toda a indústria brasileira de conteúdos digitais, dando os instrumentos para que ela dê um salto tecnológico e se transforme em referência no nosso país”, diz.
Como participar
As propostas podem ser encaminhadas até o dia 4 de setembro, e deverão ser apresentadas por meio do Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv), no endereço eletrônico. O proponente deverá apresentar uma contrapartida mínima de 10% do valor da proposta, ressalvados os limites estabelecidos por lei para estados, Distrito Federal e municípios.
Os projetos poderão ser apresentados por associações civis, sem fins lucrativos, que sejam legalmente responsáveis por Arranjos Produtivos Locais ou parques tecnológicos; órgãos do poder público estadual, distrital, municipal ou consórcio de municípios; Instituições Federais (IF) ou Instituições de Ensino Superior (IES), públicas ou privadas, sem fins lucrativos, que tenham por missão institucional executar atividades ligadas à inovação tecnológica e à pesquisa científica e tecnológica.
Seleção
No edital, projetos oriundos das regiões Norte e Centro-Oeste vão contar com uma pontuação maior em um dos critérios de seleção. “Queremos conhecer os novos projetos que existem pelo Brasil e o objetivo é fomentar a produção de conteúdo digital em todas as regiões”, afirma Wanessa Oliveira, coordenadora de Projetos Especiais da Secretaria-Executiva do Ministério das Comunicações.
As propostas serão avaliadas por uma comissão de avaliação composta por dois representantes do MiniCom, um do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e outras duas instituições convidadas.
Neste ano serão escolhidos dois projetos. As demais propostas recebidas poderão ser beneficiadas posteriormente seguindo a ordem de seleção, de acordo com a disponibilidade orçamentária do ministério. Mais informações sobre o programa podem ser obtidas pelo e-mail usinasdigitais@comunicacoes.gov.br.
Experiência
Entre 2012 e o ano passado, o ministério firmou parcerias para fortalecer centros de produção e pós-produção de conteúdos digitais criativos em Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo.
“O Usinas Digitais é fruto de uma experiência feita pelo ministério nos últimos dois anos. Nesse período, fizemos convênios para ampliar o setor de conteúdos digitais criativos em quatro estados e investimos cerca de R$ 32 milhões”, explica Wanessa.
Fonte: Ministério das Comunicações.

Programa de aceleração de startups vai apoiar 150 empresas até 2014

O ministério de Ciências, Tecnologia e Inovação (MCTI) publicou no Diário Oficial da União de ontem (15/10) a portaria que institui o Programa de Aceleração de Empresas de Software e Serviços de Tecnologias da Informação (Start-Up Brasil). A iniciativa faz parte da estratégia do TI Maior, lançada em agosto deste ano, para a indústria nacional do setor.
De acordo com o programa, o governo federal vai destinar 40 milhões de reais para acelerar 150 empresas startups de software e serviços de TI até 2014, sendo que 25% delas serão companhias internacionais localizadas no País.
Para fortalecer esse setor, o programa Start-Up Brasil traz uma série de medidas de estimulo ao empreendedorismo. Entre as quais a criação de  ecossistemas digitais e aceleradoras para apoiar esses negócios.
De acordo com a portaria do MCTI, receberão apoio empresas recém-estabelecidas que  desenvolvam produtos, processos ou serviços com características inovadoras, garantidas por atividades de pesquisa e desenvolvimento, com objetivo de inserção no mercado.
O fortalecimento dessas startups será por meio de aceleradoras, que são empresas especializadas em alavancar projetos inovadores. O governo vai lançar até novembro um edital para selecionar aceleradoras que vão estimular o empreendedorismo em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).
Segundo Rafael Rodrigues Moreira, diretor de Software e Serviços de TI do MCTI, serão escolhidas inicialmente uma quatro a seis aceleradoras, que terão a meta de estimular 40 startups.
As aceleradoras vão abraçar startups que tenham projetos que podem se tornar competitivos no mercado local e internacional. O papel delas é oferecer aos empresários acompanhamento e aconselhamento por tempo indeterminado nos aspectos técnicos, jurídicos e mercadológicos. Elas também se encarregarão de aproximar as startups aproximação dos empreendedores e empresas nascentes a potenciais clientes e investidores.
Ecossistemas digitais
O programa de aceleração de startups contará com apoio também de ecossistemas digitais, formados por um conjunto de atores, processos e modelos de negócio relacionados às cadeias produtivas de diferentes setores da economia, intensivas em TIC.
O Programa Start-Up Brasil será coordenado pela Secretaria de Política de Informática (Sepin), do MCTI, e contará com o apoio de outros órgãos do governo e entidades de classe como Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) e  Associação para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex).
Fonte: http://computerworld.uol.com.br